Nos últimos dias os debates sobre as eleições 2012 tomaram conta dos noticiários no Estado do Acre, com destaque para os processos eleitorais de Rio Branco e Cruzeiro do Sul. Num clima de quase guerra fria publicado pelo jornalismo especulador que iniciou uma verdadeira “dança das cadeiras” com os possíveis nomes habilitados para a disputa eleitoral do novo ano que se aproxima.
Nesta conjectura surgiram inúmeros factoides apostando em um possível “racha da FPA” fato descartado com a divulgação oficial da frente de que permanecerá unida em 2012, como não poderia ser diferente.
Nos últimos processos eleitorais inúmeras situações demonstraram a importância e o grau de unidade da FPA, exemplificado na abertura do PT de Cruzeiro do Sul que em 2008 abriu mão da indicação majoritária no município para apoiar os candidatos Zinho Santos (PP) e Zequinha Lima (PC do B) em prol da defesa do projeto. Além disso, em 2010 a aposta no nome de César Messias (PP) para ocupar novamente a vaga de vice-governador, mesmo com o comportamento já divergente do Dep. Gladson Cameli (PP), demonstrou claramente a maturidade política do projeto em prol de seus protagonistas e apoiadores, fato que fica mais lúcido quando recordamos o empenho do PT em tentar eleger o então deputado estadual Edvaldo Magalhães (PC do B) para uma das vagas do senado da república, por acreditar que seria o melhor para o Acre, bem como para o Brasil.